| A Rede Social de Justiça e Direitos Humanos tem denunciado a violência do agronegócio contra comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas na região do Cerrado no Sul do Piauí.
Recentemente publicamos a nota: Tentativas de homicídio, ameaças de morte e intimidações, desmatamentos e tentativas de grilagem marcaram o início de 2023 de diversos territórios no Cerrado.
Em dezembro de 2022, o Coletivo de Povos e Comunidades Tradicionais do Sul do Piauí, a Comissão Pastoral da Terra (CPT-PI) e a Rede Social de Justiça e Direitos Humanos haviam emitido nota denunciando desmatamentos causados por grileiros em áreas de oito comunidades, e alertando que a morosidade do Estado na fiscalização poderia causar danos ainda maiores às comunidades e ao meio ambiente..
Embora a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Piauí (SEMAR) tenha aplicado multas a dois dos infratores em R$ 2 milhões por desmatamentos em áreas indígenas e ribeirinhas em fevereiro de 2023, os Akroá Gamella e comunidades ribeirinho-brejeiras continuam ameaçadas pela violência do agronegócio.
Leia a nota na íntegra, com as informações de lideranças das comunidades e mapas que comprovam o desmatamento.
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